Eu já uso. E abandonei o whatsapp. Mas a minha “rede social” são umas 5 pessoas.
Eu já uso. E abandonei o whatsapp. Mas a minha “rede social” são umas 5 pessoas.
Pois!.. Quem é que “vamos”?..
Desculpa. E o social.coletivos.org.
Só conheço esta e a ciberlândia.
Bom… acho que está mesmo morta.
Era uma app que permitia apresentar sugestões de melhoria às entidades como câmaras, juntas…
E alternativas? Alguém conhece?
Sério?! A mim abre-me a página da Novageo que é a empresa que fez a aplicação. Penso que antes abria um site dedicado.
Mas repara que é uma app. Não é o site que é importante.
Vê aqui: … Olha! Já não está no google play! Ainda funciona aqui no meu telefone, mas devem ter descontinuado o serviço.
:-/ !!!
Ok. Obrigado.
Peço imensa desculpa, não era isso que queria dizer com uma pessoa e meia. 😅 O que eu queria dizer era que provavelmente haveria apenas uma pessoa a ler tudo e outra a ler o texto até a meio.
OT:
Eu sei. Eu é que pretendi introduzir um pouco de humor interpretando visivelmente mal a tua intenção (e implicando que eu seria o único a ler).
Mas, já agora, eu não tenho muita prática com “redes sociais”. O fediverse despertou-me o interesse, mas não sei ainda se é um amor para toda a vida. Dito isto, será que é adequado, da minha parte, brincar desta maneira? É que, neste caso, foi completamente inconsequente, mas parece-me que em muitos casos será difícil discernir o sarcasmo do resto da conversa e pode tudo descambar para o torto.
Se calhar devo-me refrear quanto comentários sarcásticos ou humorísticos… muito contra a minha natureza!.. :-/ Oh well!#
por isso tentei apresentar essa ideia minha como sendo tola ao pôr um ‘/s’ no final do texto
Não conhecia esse código. Um /s?! De onde vem essa sinalização? Sabes?
Concluo assim o meu monólogo bastante longo, que vai ser lido por talvez uma pessoa e meia, a dizer que o que precisamos mesmo para pôr o País em ordem é de uma ditadurazinha em que haja alguém a dizer o que é que precisa ou não de ser feito /s
Hei, lá porque tenho uns quilos a mais não sou uma pessoa e meia e nunca diria que “precisamos é duma ditadurazinha”.
O que precisamos é de pessoas que entendam que cada vez que dizem (ou pensam) “se fosse eu a mandar…” estão a assumir que não arrumam com a situação sem recurso “uma ditadurazinha” que nunca beneficiaria ninguém a não ser ao seu clã.
A frase seguinte - acho que entendo o que queres dizer - é uma contradição em si mesma: não existe “uma ditadura que beneficiasse a população e não a eles próprios”. Todas as ditaduras beneficiam o pequeno grupo dos que se encontram no poder em detrimento de todos os outros.
Já agora: não é só a questão de ser ou não uma “ditadura”. O Chomsky fala, muito bem, a meu ver, que o que determina o valor moral do regime é se as questões relevantes são acessíveis ao escrutínio público. Já deves ter visto perguntarem às criancinhas se querem comer a sopa num prato destes ou daqueles, não já? Essa “democracia” serve para esconder à criança que tem opção na questão fundamental que é se quer ou não comer sopa - Eis como se desvendam alguns pequenos ditadores que existem no seio das melhores famílias autointituladas democratas.
E em Portugal? Com a cobertura jornalística que temos e a falta de nível educativo que graça, temos acesso às questões relevantes?
Resposta curta: Não há.
Deixa-me descordar. Há sim!
Mas é preciso procurar mesmo muuuuuuito bem.
Olha aqui o que este antigo emigrante fez: Os migrantes da Vénus, a pastelaria que é um planeta à parte
Dá um jeitaço aos fachos que toda a gente ache que não há alternativa. Da última vez que acharam isso gramaram com um fdp durante 41 anos. Mas, como lobotomizados, esquecemos depressa.
Sadly, not in Debian testing. Not in main, at least.
Também é isso que me impede de usar esta instância.
Estou ansiosamente à espera que o admin arranje maneira de ter um servidor mais potente.