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Cake day: August 5th, 2023

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  • Peço imensa desculpa, não era isso que queria dizer com uma pessoa e meia. 😅 O que eu queria dizer era que provavelmente haveria apenas uma pessoa a ler tudo e outra a ler o texto até a meio.

    OT:

    Eu sei. Eu é que pretendi introduzir um pouco de humor interpretando visivelmente mal a tua intenção (e implicando que eu seria o único a ler).

    Mas, já agora, eu não tenho muita prática com “redes sociais”. O fediverse despertou-me o interesse, mas não sei ainda se é um amor para toda a vida. Dito isto, será que é adequado, da minha parte, brincar desta maneira? É que, neste caso, foi completamente inconsequente, mas parece-me que em muitos casos será difícil discernir o sarcasmo do resto da conversa e pode tudo descambar para o torto.

    Se calhar devo-me refrear quanto comentários sarcásticos ou humorísticos… muito contra a minha natureza!.. :-/ Oh well!#



  • Concluo assim o meu monólogo bastante longo, que vai ser lido por talvez uma pessoa e meia, a dizer que o que precisamos mesmo para pôr o País em ordem é de uma ditadurazinha em que haja alguém a dizer o que é que precisa ou não de ser feito /s

    Hei, lá porque tenho uns quilos a mais não sou uma pessoa e meia e nunca diria que “precisamos é duma ditadurazinha”.

    O que precisamos é de pessoas que entendam que cada vez que dizem (ou pensam) “se fosse eu a mandar…” estão a assumir que não arrumam com a situação sem recurso “uma ditadurazinha” que nunca beneficiaria ninguém a não ser ao seu clã.

    A frase seguinte - acho que entendo o que queres dizer - é uma contradição em si mesma: não existe “uma ditadura que beneficiasse a população e não a eles próprios”. Todas as ditaduras beneficiam o pequeno grupo dos que se encontram no poder em detrimento de todos os outros.

    Já agora: não é só a questão de ser ou não uma “ditadura”. O Chomsky fala, muito bem, a meu ver, que o que determina o valor moral do regime é se as questões relevantes são acessíveis ao escrutínio público. Já deves ter visto perguntarem às criancinhas se querem comer a sopa num prato destes ou daqueles, não já? Essa “democracia” serve para esconder à criança que tem opção na questão fundamental que é se quer ou não comer sopa - Eis como se desvendam alguns pequenos ditadores que existem no seio das melhores famílias autointituladas democratas.

    E em Portugal? Com a cobertura jornalística que temos e a falta de nível educativo que graça, temos acesso às questões relevantes?