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Cake day: July 25th, 2024

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  • Linux Mint is easier to use, you don’t have to edit the sudoers file as well. Linux has limited marketshare because of its marketing. Companies aren’t interested in a OS for PCs (personal computers). It doesn’t need to be efficient or run well. They just care about keeping the agreements with Big Tech and that things work smoothly with one another (Microsoft working well in cloud/server/local) and that their enterprise software is running well. That goes along with close ties to Big Tech. Linux can reach major parts of the personal computer space, but it will need to do so without the help of Big Companies, which is a challenge.






  • I have worked with somewhat large codebases before using LLMs. You can ask the LLM to point a specific problem and give it the context. I honestly don’t see myself as capable without a LLM. And it is a good teacher. I learn much from using LLMs. No free advertisement for any of the suppliers here, but they are just useful.

    You get access to information you can’t find on any place of the Web. There is a large structural bad reaction to it, but it is useful.

    (Edit) Also, I would like to add that people who said that questions won’t be asked anymore seemingly never tried getting answers online in a discussion forum - people are viciously ill-tempered when answering.

    With a LLM, you can just bother it endlessly and learn more about the world while you do it.





  • Acho que a longo prazo, teremos outras soluções que não a ausência de vida. Os recursos serão outros e a vida será outra. Acho que utilizar de um futuro em que haja uma superpopulação para prever uma situação que está longe da realidade é péssimo culturalmente e só serve para descartar a vida humana. E mesmo que eu fosse o maior expert do planeta, tudo que eu posso fazer é achar, por ser só mais uma pessoa nesse mundo.

    Acho que essa sempre será uma mudança de “porém” e nunca positiva, por mais que o mundo mude.


  • Finalidade clara no mundo, meméticos e não sei mais o quê. Isso realmente me lembra Richard Dawkins e André Cancian, que buscam na Seleção Natural uma razão e explicação para todos os acontecimentos. Esse modo de pensar é mais venenoso do que parece (mais pra quem o abriga do que para quem há de se convencer), mas não tem hoje base nas políticas culturais.

    Logo no ano em que a China aboliu a lei do filho único. Não acho que temos um problema de superpopulação. A China é do tamanho do nosso país e tem 1,5 bilhão de habitantes. Nos anos 70, esperávamos que esse fosse um problema corrente, mas não aconteceu. Não achei o nome do filme, mas é um filme dos anos 70 que fala que estaríamos comendo outras pessoas e tendo um profundo problema de superpopulação no futuro breve.

    Não acho que vá acontecer.